quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
high line
making of comercial da oi
abração
Copos que dizem o que você está bebendo
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Toque de Midas
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
pra levar a nina
Livraria infantil Kid’s Republic em Beijin, projeto de interiores do escritório de arquitetura japonês SAKO. Lógico que não deu pra entendeu nadinha do memorial, mas nesse caso, o ambiente lúdico somado as carinhas das crianças valem muuuito mais do que qualquer texto.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
marca coca-cola
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
animação
todo mundo sabe que eu me amarro em stop motion, olha só o que eu achei...ah, e consegui os bastidores desse projeto...uma hora dessas eu posto...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
nina 5 meses
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Nara leão - joana francesa
Hoje eu entendo porque quendo eu era criança er aapaixonado pela nara leão, quando eu ia ao rio principamente em copa, ficava olhando pros lados pra ver se eu a via, kkk...meu coração disparava com essa possibilidade. Nara foi meu primeiro amor.....
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
caneta com sensor RGB
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Queda no preço das impressoras 3D permite soltar imaginação
O último modelo, lançado em abril, já vendeu mais de 200 unidades. "Engenheiros, artistas, arquitetos e designers estão adquirindo a impressora para transformar os objetos da sua imaginação em coisas reais", disse Bre Pettis, co-fundador da Makerbot.
A Makerbot também possui uma comunidade ativa na internet, que compartilha dicas sobre o uso da impressora. A máquina é capaz de tornar tão simples o processo de criar objetos de plástico quanto imprimir uma imagem em uma folha de papel.
Até pouco tempo, o custo de uma impressora 3D era altíssimo, restringindo o acesso à maquina. Mas, a Makerbot está entre as empresas que vêm tentando mudar isto. Atualmente, o kit básico da Makerbot pode ser adquirido por US$ 750, enquanto o kit luxo, com todos os cabos e ferramentas, custa US$ 950.
Pettis garante que a montagem da impressora é simples e não exige muito dos compradores. Depois de montada, o usuário pode optar entre dois tipos de plástico para fazer a impressão: o PEAD, mesmo material do qual são feitas as peças de Lego; e o HDPE.
Adam Mayer, outro dos fundadores da empresa, diz que é grande o número de "coisas malucas" inventadas pelos usuários da impressora. Um dos primeiros objetos criados por ele foi um bule em miniatura, que serve de referência para outras criações. O desenho do bule, assim como de muitos outros objetos criados a partir da máquina, está disponível online (makerbot.com), para que os usuários da impressora possam baixá-lo e modificá-lo.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
By assina campanha da Fanta que oferece iPhone
domingo, 9 de agosto de 2009
Tigela barco de papel
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Micro-ondas USB: para esquentar sua comida sem perder tempo no trabalho
Batizado de Benzawave, o aparelho foi criado pela multinacional Heinz Beanz após uma pesquisa de hábitos alimentares feita com trabalhadores da Inglaterra ter mostrado que 20% estavam muito ocupados para conseguir fazer um lanche rápido – e que 78% estavam estressados e cansados ao final do dia.
O produto, porém, ainda é um protótipo. A empresa não tem previsão de lançamento, mas já divulgou as imagens que você está vendo aqui, um indício de que em breve poderemos matar a fome na correria do dia a dia sem ter que levantar da mesa de trabalho.
domingo, 19 de julho de 2009
trailler de coração vagabundo
sábado, 18 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
de volta
abraço cordial a todos
terça-feira, 23 de junho de 2009
Cuco moderno
sábado, 20 de junho de 2009
a vingança do gilmar
Ninguém segura o gênio e o ego do ministro presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. O ministro Joaquim Barbosa, único a arriscar-se na tarefa audaciosa de alertar o comandante da Suprema Corte e o País para a nudez da majestade, parece fora de combate ultimamente. Motivos de saúde o estariam impedindo de comparecer a julgamentos polêmicos e cercados de holofotes, a exemplo do que extinguiu a obrigatoriedade de diploma de nível superior para o exercício profissional do Jornalismo.
Mendes reinou como senhor quase absoluto da Corte. A unanimidade foi quebrada apenas pelo voto solitário e até meio tímido (neste caso) de outro ex-presidente do STF, Marco Aurélio Melo. Ainda assim, Marco Aurélio lembrou que a exigência do diploma acadêmico de jornalista, execrado ultimamente como o mais vil dos "detritos da ditadura", existe há mais de 40 anos. Nesse largo tempo, quase uma vida, várias gerações ralaram nos bancos das faculdades de Jornalismo (boas ou precárias) para obter o canudo que permitiria concretização do sonho profissional.
Obrigatório, pela lei, mesmo para quem sempre combateu a ditadura (e sofreu conseqüências como a perda de liberdade física e de expressão), a exemplo do redator destas linhas, que agora se remói de culpa, diante dos discursos de tantos corajosos arautos da liberdade de imprensa que proliferam por todo canto nestes dias de confusão e geléia geral. Ainda bem que o ex-presidente do STF, em seu voto, defendeu "que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize uma atividade profissional que repercute nas vidas dos cidadãos em geral". Menos mal, consola um pouco, apesar da goleada de 8 a 1 a favor da tese de Mendes. Encerrada a sessão, o supremo comandante do Supremo correu para os abraços. Dias antes, na entrevista concedida à revista semanal Isto É, ele já havia demonstrado que não está para brincadeiras, vaias muito menos. O ministro afirmou na conversa com os repórteres Octávio Costa e Hugo Marques, que é alvo de um movimento organizado, por contrariar interesses. "Muito provavelmente até remunerado, pois em geral imprimem panfletos", atira o ministro sem identificar o alvo, na matéria editada em três páginas de texto, ilustrada com uma foto emblemática do presidente do Supremo, em pose imperial, sentado na sua poltrona.
No Jornal da Globo, começo da madrugada da quinta-feira, horas depois de vencer a "batalha do diploma", o presidente do STF, imponente, falava com o repórter Heraldo Pereira, em Brasília. No espaço chamado de Pinga-Fogo - em geral dedicado à discussão de tema polêmico do dia onde o contraditório é sempre parte essencial -, Mendes discursou sozinho. Quando o repórter lembrou o voto contrário do colega Marco Aurélio, o chefe da Suprema Corte fez ouvidos de mercador. Esperou a bola baixar antes de fazer novo arremate.
Na Isto É, depois de lançar farpas a torto e a direito na direção dos críticos em geral, aproveita para bater com vontade no ministro Joaquim Barbosa, ao responder a pergunta sobre o conselho para ouvir a voz das ruas: "São gladiadores da opinião pública. Repito: essa tese de a Justiça 'ouvir as ruas' (defendida por seu desafeto maior no STF) serve para encobrir déficits intelectuais. Eu posso assim justificar-me facilmente, não preciso saber a doutrina jurídica. Posso consultar o taxista", ataca Mendes.
Bem na linha da tese do cozinheiro, utilizada pelo presidente do Supremo no caso do diploma. "Um excelente chefe de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área", disse Mendes na plenária desta semana. Comparação tão simplória e genérica, que mais parece estocada política, destinada a ferir seus críticos, que argumento consistente e isento de um jurista no exercício do mais alto cargo da magistratura brasileira.
No denso ensaio "Anatomia do Ódio", o jornalista e advogado Joaci Góes constata que muita gente tem prazer em sentir ódio. "Em compensação pela colheita negativa que isso pode acarretar, essas pessoas são tomadas por um sentimento, momentâneo embora, de inebriante poder, ao darem plena vazão catártica ao desejo destrutivo de agredir e retaliar derivado do ódio. Além do prazer, a liberação do sentimento pode alterar a situação que deflagrou o conflito, em caráter temporário na maioria das vezes. Ambos os efeitos, porém - o prazer sentido e a mudança operada - insustentáveis em médio e longo prazos-, são de curta duração", diz o escritor a linhas tantas de sua densa obra.
fonte: Vitor hugo soares
quinta-feira, 11 de junho de 2009
mutio legal
Esse é o caso da “Caged Light“, uma luminária dentro de uma gaiola que cria devido seu material um grande cenário dramático projetando sombras nas paredes.Você fez uma luminária em casa com gaiolas? Mande pra gente.
Dica do NakedApartments
sábado, 30 de maio de 2009
hortifrut
tipo: marketing direto titulo: Olhos redação: Rodrigo Pegoretti direção de arte: Louis Debbané direção de criação: Mônica Debbané agência: MP Publicidade (ES) anunciante: Hortifruti produto: Bonecos “Os Vegetais” mídia: Leila Ferraz atendimento: Janine Albertasse aprovação: Fábio Hertel
domingo, 24 de maio de 2009
engradados
Via Blog do Rodrigo Barba
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Villa Julia, casinha de papelão
casa de papel
Eu vi no anArchitecture e no greenzer.
Para saber mais, clique aqui.
terça-feira, 28 de abril de 2009
as melhores capas...2008
do blog moda sem frescura
segunda-feira, 27 de abril de 2009
che, o argentino e Soderberg
Filme-acontecimento do 61º Festival de Cannes, (2008) "Che", de Steven Soderbergh, finalmente está chegando aos nossos cinemas.
Na primeira metade, o longa se debruça sobre a participação de Che na Revolução Cubana (1959) e avança até o discurso do guerrilheiro na ONU, em 1964. A segunda parte de "Che" se concentra nos 341 dias que ele passou na selva boliviana, treinando guerrilheiros, até sua morte, em outubro de 1967.
"Cuba é um assunto que me interessa menos do que Che", disse Soderbergh. "Mas há muitos aspectos da vida de Che que as pessoas não conhecem. Se contássemos o que ocorreu na Bolívia sem mostrar o que houve antes, não haveria o contexto para entender a história."
Protagonizado pelo ator norte-americano de origem porto-riquenha Benicio del Toro, "Che" custou US$ 60 milhões (R$ 98,9 milhões) e foi rodado na Espanha, Bolívia, México, Porto Rico e nos EUA -em Nova York (a cena da ONU).
O ator brasileiro Rodrigo Santoro interpreta Raúl Castro, irmão de Fidel (vivido pelo mexicano Demián Bichir). "Foi uma honra fazer parte deste projeto", disse Santoro. "Éramos atores de todas as partes da América do Sul, trabalhando juntos na selva. Parecia um sonho de Che."
"É necessário aplaudir o fato de que um realizador norte-americano tenha rodado dois filmes sobre Guevara em espanhol", observou o cineasta brasileiro Walter Salles, cujo "Diários de Motocicleta" aborda a juventude de Che. Com seu novo filme co-dirigido por Daniela Thomas, "Linha de Passe", Salles concorre com "Che" e outros 20 longas à Palma de Ouro desta edição.
"Não se pode fazer um filme com um mínimo de credibilidade sobre esse assunto sem que ele seja falado em espanhol", disse Soderbergh, que elogiou "Diários de Motocicleta"- "Walter o fez muito bem". Del Toro afirmou que "não foi fácil" atuar em espanhol. "Meu [sotaque] espanhol é de Porto Rico. Eu tinha 13 anos quando saí de lá e meu espanhol se manteve no mesmo nível. Che era um intelectual que se expressava no melhor espanhol."
Ainda falando em Soderbergh, este ano ele lança também um filme com a estrela pornô Sasha Grey que será protagonista do filme The Girlfriend Experience do cineasta Steven Soderbergh (de Treze Homens e um Novo Segredo e Traffic). O filme mostrá o sub-mundo da prostituição do ponto de vista de uma garota de programa de luxo. Sasha declarou sua admiração pelo trabalho do diretor. “Ter a oportunidade de trabalhar com um diretor vencedor do Oscar é uma grande honra. Sou admiradora de Soderbegh há anos”, disse em entrevista à revista Variety.[11]
segunda-feira, 20 de abril de 2009
horta em casa
fonte neorama
sexta-feira, 17 de abril de 2009
novos ares?
Os tradicionais adversários dos Estados Unidos durante a Presidência de George W. Bush comemoraram e tornaram público o gesto de Obama, de quem os líderes latino-americanos, em geral, esperam uma mudança das relações com a região.
No salão do hotel Hyatt Regency, de Port of Spain, capital de Trinidad e Tobago, país que recebe, a partir de hoje, o encontro continental, Chávez se viu frente a frente com Obama, a quem manifestou o desejo de forjar uma amizade.
"Com esta mesma mão, há oito anos, eu cumprimentei Bush. Quero ser seu amigo", afirmou ao novo líder americano, ao apertar com força a mão de Obama, de acordo com um comunicado divulgado pelo Governo de Caracas e conforme pôde ser visto nas imagens oficiais.
Chávez se referia ao fato de ter cumprimentado Bush durante a 3ª Cúpula das Américas, realizada em Québec, mas, há quatro anos, os dois dirigentes se encontraram na reunião de Mar de prata e se evitaram.
Obama repetiu o gesto com o presidente da Nicarágua, a quem apertou a mão na mesma sala, onde todos os presidentes tiveram um rápido encontro antes da abertura da cúpula.
O anúncio foi feito por Ortega durante discurso perante os líderes, quando discursou em nome dos países centro-americanos. Ortega lembrou que, no passado, teve a oportunidade de se reunir com os chefes de Estado Jimmy Carter, Ronald Reagan e George Bush, pai do antecessor de Obama. Nesse sentido, o líder da Nicarágua disse ter esperança de que as relações de Estados Unidos com a América Latina mudem.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
isoca
Eu vi no Supermarket